domingo, janeiro 30, 2005

Promoção - ganhe uma barra de chocolate!

Vocês estão se mostrando incompetentes na arte de achar nomes para blogs, a criatividade passa longe. Tive que fazer essa promoção da barra de chocolate porque ninguém mexe o cu pra ajudar, vocês são muito gananciosos.

Seguinte: dêem nomes, nomes que sejam legais, de preferência que dê um ar de ironia, mas se não conseguirem pode dar um nome que não seja isso. Se eu gostar do nome e decidir ser esse o nome do blog a pessoa ganha uma barra de chocolate, olha que legal!

Se morar fora do rio eu mando pelo correio, mas não posso garantir que a barra chegue em boas condições, se você morar no rio eu faço a entrega pessoalmente, pode ser na sua casa porque aí você ainda terá a minha nobre presença para um chá das 5. Não importa que você more depois da linha 2 do metrô, eu adoro conhecer lugares exóticos, e também não importa se você mora numa favela, eu já subi morro pra outras coisas, não vou me negar a subir de novo. Se você morar no Acre, tudo bem, mesmo que o frete custe o triplo da barra eu pago (eu adoro falar isso: "eu pago!", dá uma sensação de poder).

Então, mãos a obra! podem deixar nomes nos comentários aí na sessão do descarrego ou pode ser por msn.

P.s: se você nunca comentou antes, se manifeste, dê sua sugestão!

sábado, janeiro 29, 2005

Kiefer, você foi ótimo!

Hoje eu sonhei que estava transando com Kiefer Sutherland! Não é o máximo? A gente se encontrava em uma festa e partíamos direto para o hotel onde ele estava hospedado. Com certeza o melhor sonho da minha vida.

quarta-feira, janeiro 26, 2005

Diálogos importantes

Mãe: alô
Eu: oi, vamos ao mercado hoje?
Mãe: hoje não vai dar
Eu: poxa, mas eu comi o último bife agora pouco
Mãe: ...
Eu: e não tem biscoito em casa
Mãe: ...
Eu: hoje o tempo está bom, não está quente feito ontem
Mãe: ...
Eu: alô, mãe? você esta aí? (gritando)
Mãe: oi, estou
Eu: que aconteceu?
Mãe: eu estava dormindo

terça-feira, janeiro 25, 2005

Mudanças no blog

Seguinte: vou mudar o template, o que deve levar um mês mais ou menos. Não um mês fazendo o template, mas é que vou viajar antes, vou fazer umas coisas e portanto não vou começar a fazer agora.

Só que eu vou mudar o nome do blog também, o endereço, tudo isso. Estou enjoada de "noite vazia" é muito brega. Então quero sugestões de nomes, se alguém puder me ajudar eu agradeço.

Por hora eu escolhi "Eu não sei de nada", só que acho o nome muito grande... vocês gostaram?

Dêem sugestões!

Letícia e Rodrigo já começaram :)

segunda-feira, janeiro 24, 2005

Panelinha do BBB







Vão tomar no cu de vocês!

Update: Hahahahahahaha, se foderam!

quinta-feira, janeiro 20, 2005

A Mona perdeu a linha!

Estou rindo até não me agüentar! Agora, estou até mais calma, mas quando entrei no meu orkut agora pouco tive um ataque de riso que durou uns 5 minutos.

Multiplicaram meu scrap! E fizeram isso me xingando, hahahaha, vocês tem noção disso?

Ser odiada por gente assim é o sinal de que eu estou no caminho certo.

Na comunidade do BBB (gente, eu freqüento comunidades do bbb) eu comprei briga com um homofóbico* lá, só que o cara desceu das tamancas porque eu chamei ele de mona! Sempre me disseram que eu tinha a capacidade de mexer com a ferida dos outros, só não sabia que eu era tão boa nisso.

Vocês estão entendendo? O cara tem um ódio mortal de gays, e quando eu insinuo que ele é um (psicologia explica), ele tem um ataque! Ele multiplica meus scraps, ele diz que vai invadir meu computador, enfim, desce do salto total. Tudo-porque-eu-chamei-ele-de-gay.

Se joga, mona! Conta pra mim seus segredos, estou doida pra saber!

* Homofóbico = pessoa que está doida para dar cu, mas não tem coragem para tal

Link da briga, foi pequena, eu só fiz dois posts. Continua na página 7 e termina, depois eu compro briga com uma crente. Divirtam-se.
Link para o profile verdadeiro dele. Como todo bom covarde ele tinha que criar um perfil falso pra se esconder. Como é loser essa mona!

terça-feira, janeiro 18, 2005

Falsidade é uma necessidade II

Eu nunca disse "sou filha da puta, minto para as pessoas e não tô nem aí". Eu minto, eu sou falsa, eu sou má, como todo ser humano é, assumir que somos assim é um passo para a recuperação, até ajuda a humanidade, um mundo sem hipocrisias é ótimo. Quando eu disse "falsidade é uma necessidade" eu estava sendo muito verdadeira, vou dar um exemplo simples: você usa drogas e sua mãe te pergunta se você é usuário, você vai dizer que é? Claro que não, a não ser em alguns casos, aí a pessoa até fala a verdade. Outro exemplo: você é gay e quer manter sua privacidade intacta, você vai dizer que é gay para os seus pais ou para amigos da faculdade? Você está numa entrevista de emprego e teu futuro chefe pergunta qual é o seu maior defeito, você vai dizer que é a preguiça, o egocentrismo, o cinismo? Está aí a prova de que todos somos falsos. Dificilmente somos para os nossos pais o que somos para os nossos amigos; até mesmo para a família inteira, é muito raro agirmos com nossos avós ou tios da mesma maneira que agimos com os nossos pais. Nós somos personagens! Em cada lugar que vamos nós interpretamos um papel e chegamos até a creditar que somos aquilo que interpretamos.

O grande problema de tudo é que a palavra falsidade está ligada à futilidade, logo, lembramos daquelas garotas do colégio com 16 anos e salto quinze que são falsas pra cacete, que fingem ser tudo, que são putas mas se fazem de santas, que são burras mas se fazem de cdfs. A minha falsidade nunca atingiu os limites de ser falso com quem eu detesto, nunca fingi para uma pessoa que eu gostava dela, deixo bem claro quando não vou com a cara de alguém. Raramente rio de piada sem graça e falo mal, mas muito mal, do que eu não gosto.

Um amigo meu tem uma banda, há um tempo ele me passou algumas músicas dele e eu gostei muito do som, elogiei, disse que tinha gostado muito e falei "eu não estou elogiando porque você é meu amigo, eu gostei mesmo" e ele falou "eu sei, se você não tivesse gostado você teria dito, eu te conheço", pois é, essa sou eu.

Não sei se deu para passar o que eu penso, mas ninguém é verdadeiro por completo pra ninguém. Nem para o próprio espelho, porque escondemos tantas coisas de nós mesmos, que se duvidar até os outros nos conhecem melhor. O que eu disse da falsidade é grave, não me orgulho disso, mas me orgulharia se as pessoas do mundo se dessem conta de que isso é uma verdade. Deixar a hipocrisia de lado as vezes é muito bom, ou então a vergonha de assumir tal coisa.

Usamos máscaras à medida que acontecem coisas na nossa vida que são impossíveis de serem relatadas, pode ser por arrependimento, por trauma. E quem aqui não se arrepende de alguma coisa? Quem aqui não tem um único trauma sequer? E são esses traumas que são determinantes na formação do nosso caráter, pois esconder implica em não ser transparante com o outro, logo, não somos verdadeiros.

Ser falso não significa que estou sacaneando os outros, sou muito leal as pessoas que me cercam, jamais trairia alguém, ou se um dia isso acontecer eu irei esfaquear a pessoa pela frente, nunca pelas costas.

Para aceitarmos algumas coisas, como a nossa falsidade, por exemplo, devemos descobrir primeiro quem somos, e isso só acontece quando nos perguntamos "quem eu sou?" e "do que sou capaz?". Algumas pessoas levam anos para fazer essas perguntas, outras pessoas nunca as farão, eu sou do grupo cujas perguntas já foram feitas. E eu não gostei nada das respostas.

segunda-feira, janeiro 17, 2005

Fórum Social Mundial

Torçam por mim, tenho que ganhar o sorteio das passagens pro Fórum Social Mundial. Pensamento positivo ajuda muito!

quinta-feira, janeiro 13, 2005

Falsidade é uma necessidade

As pessoas usam máscaras, fingem serem o que não são. Porque é chato você revelar que é hipócrita, mesquinho, mau, sórdido, para alguém que você acabou de conhecer. Esse alguém é capaz de fugir de você, e dizer pra todo mundo que você não vale nada... Então, temos que manter uma máscara pra esconder quem somos, daí, sorrateiramente, tentamos conquistar os outros e quando essas pessoas já são nossos amigos, aí sim é hora de se revelar, mas não por completo, nunca nos revelamos por completo, porque senão nossos amigos também podem fugir. As relações pessoais são baseadas na falsidade. Acho que muita gente já sabe disso, mas poucas tem a noção exata do que isso significa. Ser falso com todo o mundo, com a família, com os amigos, com os colegas, acho de uma gravidade absurda. E todos fazem isso o tempo inteiro. A falsidade pode até diminuir, mas sempre existe.

Eu lembro que uma vez um amigo meu me perguntou se eu namoraria com ele, foi apenas uma pergunta, não que ele quisesse alguma coisa comigo, até porque ele é gay... e eu disse que não, que não porque eu já conhecia todos os podres dele, que ele era um monstro e eu não iria namorar um monstro. Mas por que um monstro se tornou meu amigo? Porque antes ele era apenas legal, compreensivo, inteligente e engraçado, só depois foi revelar sua verdadeira face. E eu chego a conclusão de que todos nós somos uns monstros, que nós temos podres enormes e escondemos pra que ninguém saia por aí nos julgando ou rindo de nós.

Faz mais de um ano que eu fiz uma coisa e fui crucificada pela família inteira, todo mundo me ligando perguntando porque eu tinha feito aquilo e eu não podia dizer nada. Nessas horas seria muito bom não ter família, para que ninguém soubesse das merdas que faço. O que a família não sabe é que eu tive motivos para fazer o que fiz, e aposto tudo o que um dia eu venha a ter, que qualquer um deles não agüentaria metade do que eu agüentei. E por que eu não conto os motivos? Por que eu não falo logo a verdade? Simples, não quero que ninguém fique sabendo dos podres da minha vida. Em nome da falsidade eu agüentei as piores acusações e em nome da falsidade eu estou escrevendo isso.

terça-feira, janeiro 11, 2005

Vídeos Imperdíveis II

Muitos vídeos do post que eu fiz estavam desativados, hospedei no RapidShare e resolvi fazer outro post, já que algumas pessoas estão entrando aqui procurando por eles. E ainda tem dois vídeos inéditos, o da Xuxa e o dos gols. É o seguinte, quando o site abrir, tem que esperar 40 segundos até o link do download aparecer, não quero gente nos comments dizendo "ah, mas eu fui no site e nada apareceu". Outra coisa, eu não sei a capacidade desse site, de modo, que se algum link não estiver funcionando é só me dar um toque que eu hospedo novamente. Os outros vídeos que não coloquei aqui ainda estão ativos, é só ir pro post de 21 de dezembro.

Silvio Santos caindo no tanque de água


Lula em Pelotas

Bonner - Clodovil

Bonner - Acne


Bonner - Magoou (Beicinho)

Lilian Wtite Fibe


5 Gols mais engraçados da história

Trecho de Xuxa em Amor estranho amor

P.s: Já estou com teclado novo, ele é lindo, é preto, possui teclas macias e é multimídia.

domingo, janeiro 09, 2005

Tecladocomproblemas

Meutecladoestáumamerda,atecladeespaço não funciona, emboraeu estejaapertandoela. Quandoeuapertocom raiva elafunciona, masé cansativo emeupulso dói. Ainda nessasemanavoucomprar um tecladonovo, epor enquanto devidoa esseproblemanão estarei nomsn,nãoescrevereimuitono orkutenemnosblogs,seiquenãofareitantafalta, mas é semprebomavisar,pranãopensarem besteira.Sódeussabecomofoidificil escrever opostdebaixo,então dêemvaloraele.Amo todosvocês,sentireisaudades.Bjs

sábado, janeiro 08, 2005

Maratona de filme

Ontem foi dia de maratona no Odeon, um cinema do centro do Rio, começa 11 da noite e vai até 7 da manhã, de madruga mesmo. Cinema lotado, nem nos dias de quarta feira (que é mais barato) deve ficar tão cheio assim, pela primeira vez vi pessoas sentarem no chão do Odeon.

Primeiro filme da noite: Ray, sobre a vida do cantor Ray Charles. Nem esperava muito dele, sabe aquela coisa de "não conheço e acho que não vou gostar?" Pois é, só que eu gostei do filme e ainda me interessei muito pelas músicas dele, das quais só conhecia algumas. Nota: 8


Segundo filme foi Hedwig: Rock, amor traição, o filme é tão, mas tão trash que acaba sendo bom. Conta a história de um cara da Alemanha Oriental que sonha ser uma estrela do rock e pra se casar com outro homem tem passar pela fronteira e para isso, ele corta o pinto, assumindo outra identidade. No meio do caminho para o sucesso, Hedwig (agora com identidade feminina) é traída pelo seu grande amor, um moleque a quem ela ensinou tudo. Nota: 7

Fui embora sem ver o último filme porque, pasmem, estava com sono. A idade já começa a me pesar nas costas, eu já não sou mais a mesma. Tinha época que eu ficava até três dias sem dormir, hoje sou frouxa e não consigo mais nada.

quarta-feira, janeiro 05, 2005

Por quanto você se venderia?

- Todos têm um preço. Qual é o seu?

Estava falando com amigos outro dia sobre qual era o preço de cada um, alguns disseram: "eu não me vendo". Mentira, todo mundo se vende, é só uma questão de quantia. E nem precisa ser um valor absurdo como um milhão, basta chegar perto de algum sonho de consumo seu, seja uma viagem, um apartamento, aí depende do sonho de cada pessoa. E convenhamos que esses sonhos estão longe de um milhão de reais.

O que seria se vender?
Sexo, mentira, traição e algumas maldades. Claro, que há coisas que não fazemos por dinheiro algum, eu por exemplo, não mato ninguém nem por todo dinheiro do mundo, alguns valores não são passíveis de venda, mas muitos outros são. Quem aqui não seria capaz de cometer outras cositas por uma boa quantia? Hein, hein?

Lembrando que não vale valores astrônomicos, tem que ser um valor real!

Qual é o seu preço?

Update: caralho, ninguém está dando valor! eu quero preço! não lenga lenga.

domingo, janeiro 02, 2005

Reveillon 2005



A ida
Fila quilométrica na entrada do metrô da Sans Peña, como é a primeira estação da linha milhares de pobres como eu vão na esperança de poder sentar. Estou pensando seriamente em ir de ônibus na próxima vez.

Em copa
Cheguei lá 22:30. Foi muito bom, melhor que o ano passado, se bem que até as piores coisas possuem graça depois que recordamos... mas esse ano foi bom mesmo. O mais engraçado é que você se sente bem arrumado até chegar embaixo da sacada do Copacabana Palace e ver aquele pessoal todo só na beca, mulheres de vestido longo e brilhantes e homens de smoking, ali eu tive a certeza de que eu era ralé mesmo.

Os fogos foram uma merda, quem viu na tv sabe do que eu estou falando. Muita, mas muito fumaça mesmo, era tanta que eu pensei que fosse nuvem. Geralmente os fogos levam uns 20 minutos, ontem com 10 minutos a praia inteira estava coberta pela fumaça, eu não vi nem a cascata do Méridien e nem a cascata do Forte, tamanho era o fumacê. Bom, se eu quisesse ver fogos eu teria ficado em casa e a meia noite iria pra rua ver os fogos dos traficantes do Morro dos Macacos (favela aqui de Vila Isabel). O bom de Copa não são os fogos, são as pessoas, a zoação que se faz.

Eu já devo ter contado pra vocês que eu passo no posto gay, que fica em frente ao Edifício Chopin, e lá encontrei duas sub-celebridades:

















1. Lacraia
Estava com uma blusinha prateada e com uma mini saia, um amigo meu disse que a viu se mexendo pra colocar o pênis pra trás (travestis fazem isso, serve pra esconder o pinto e ficar parecendo que não tem). Passou a noite toda com uma taça de champanhe na mão do lado de um bofe maravilhoso.

2. Eduardo, ex-Casa dos Artistas
Eu não vi a CA, mas sei quem ele era, aliás, um dos únicos dias que eu assisti, estava ele lá declarando seu amor para a "noiva" dele, era uma cena hilária, porque o Eduardo não apenas é gay, como é um gay com muita pinta de gay. Estava ele lá no ponto das bibas se divertindo horrores, passou na minha frente.

O show do meu posto foi da Elba Ramalho, que cantou um monte de músicas e nenhuma era dela, graças a deus.

Foi o primeiro reveillon que passo em Copacabana e não chove. Fui de sandália, o perrengue que passei ano passado de tênis e andando um monte na areia serviu pra otária aqui aprender. Agora só passo de sandália ou chinelo, qualquer coisa é só tirar e ficar segurando.

A volta
Desde cedo, ainda em casa, eu sabia que ia me dar vontade de ir ao banheiro, e então decidi que se a vontade fosse grande eu ia voltar pra casa, porque não uso aqueles banheiros públicos nem que me paguem. Lá pras duas da manhã a vontade foi aumentando e tive que ir embora. Aproveitei que um amigo também estava indo e fui com ele de metrô. Novamente uma fila quilométrica, que eu, obviamente, furei, todos estavam fazendo isso. Não ia ser babaca de respeitar uma fila que ninguém estava respeitando, é triste, mas se eu ficasse no final da fila muito provavelmente faria xixi lá. Dentro do metrô as coisas estavam calmas, a confusão só foi do lado de fora. Fim de linha, chego na Sans Pena e ainda tenho que pegar um ônibus que demora 20 minutos pra chegar (eu não moro tão mal que tenha que pegar duas conduções, eu poderia pegar um ônibus em copa mesmo, só que não estava afim de pegar sozinha com um monte de bêbado e gente molhada do mar). E esse trajeto todo é bom lembrar que eu estava com vontade de fazer xixi, desde que saí de copacabana as duas da manhã. Ônibus lotado, desço e vou andando calmamente até minha casa, quando de repente sinto que o xixi está querendo sair, aperto o passo e continuo andando. O desespero agora toma conta de mim por completo, penso "Caralho, eu não posso fazer xixi nas calças, meu deus, sou uma boa menina, não me faça pagar esse mico", uma situação de aperto total, seguro a minha vontade até o limite, chego no portão de casa, abro a porta e vou correndo para o banheiro, chego lá, o aperto é tão grande que nem consigo tirar a roupa. Fiz xixi nas calças dentro do banheiro, fiz xixi nas calças, com classe, mas fiz. Com classe porque ninguém viu. Céus, que mico!

Conclusão
Um começo de ano engraçado, incrível que mesmo com todos os perrengues ainda foi divertido. Copacabana, espere que no final do ano tem mais. A todos vocês desejo um ótimo 2005, que tudo dê certo no ano que já nasceu.